Fisioterapeuta. Você já recebeu um paciente com dor durante os seus atendimentos? A Resposta é que com certeza sim. Os pacientes chegam a nós fisioterapeutas 90% das vezes por conta da dor. Normalmente eles “apontam” ou tentar relatar o local da dor, como dor irradiada ou até mesmo uma dor inespecífica na qual a escala de dor dele é tão alta que o paciente mal consegue identificar onde ela começa.
A verdade é que muitos fisioterapeutas não possuem os resultados clínicos que desejam por erro na avaliação. Avaliando apenas o local da dor.
Diversos são as maneiras da avaliação, e nenhuma exclui a outra, mas sim se completam para o ajuste do maior número de informações clínicas da disfunção do seu paciente.
Uma das avaliações fisioterapeutas é a palpação e os testes especiais. A palpação é realizada buscando-se identificar possíveis pontos dolorosos, tumorações, deformidades ósseas e o tônus e o trofismo da musculatura.
Enquanto os testes especiais nos mostram o comprometimento da função do musculo ou estrutura articular. O teste te direciona na sua avaliação e te proporciona um tratamento correto, sem os que vemos do tratamento apenas no local da dor.
A dor maltratada faz com que o paciente desista do seu atendimento e procure outro profissional. Por isso o conhecimento correto de todos os testes especiais é fundamental no seu dia a dia de atendimentos.
Um dos testes mais comuns usados é o teste de Trendelenburg nas lesões de membros inferiores. Liberados ao cesso completo de como realizar o teste a você. Clique para ler: