A confirmação da coloração adequada da ventosa foi trazida pelos médicos Getúlio F. dos Santos e Eugênio de Almeida Magalhães consistindo na inspeção da pele, que deveria apresentar aumento, além de tornar-se dá cor violeta, vermelha ou roxa. No entanto, a ventosa deveria ser retirada se essas colorações surgissem, pois grandes pressões poderiam causar rupturas capilares, ou seja, no momento que a coloração aparecer, deve-se retirar a ventosa.
A pele do corpo está submetida a uma pressão uniforme. Quando aplicamos o vácuo mudamos
o valor dessa pressão. Essa diferença de pressão é que é responsável pelo estimulo das funções excretoras e reguladoras. Essa excreção das toxinas e trocas gasosas junto com a respiração da pele é que irá compensar os desequilíbrios de pH. As glândulas sudoríparas conseguem eliminar através do suor , valores de pH acima de 4,5 a 6,5. A respiração pulmonar é que mantém o nível ideal de oxigênio no sangue para que se mantenha os valores de pH equilibrados. (GAYTON, 2006)
No entanto, a ventosa deveria ser retirada se essas colorações surgissem, pois grandes pressões poderiam causar rupturas capilares, ou seja, no momento que a coloração aparecer, deve-se retirar a ventosa.
Cuidados na aplicação da ventosa devem ser observados como o aparecimento de bolhas, situação que deve ser evitada pois é considerada má aplicação pela medicina ocidental, porém, caso aconteça deve-se orientar o paciente aos cuidados com a pele e tratar a bolha no próprio consultório ou clínica, perfurando a bolha e eliminando o líquido.
Utilizar material descartável e esterilizado, como: gaze estéril, agulha esterilizada e soro fisiológico.